
Improvisações divinas só podem ser assim chamadas porque irrepetíveis, únicas e fugazes.
Não se nasce músico com um passarinho na garganta e nem lhe basta o instinto para dividir uma improvisação rítmica como esta sem a pesada bagagem de muitos anos de estudos clássicos, como a de Bobby McFerrin. Não há partitura que o alcance.
7 comentários:
Tem uma tribo de 3 ou 4 no mundo que sao musica na unha, no lobulo da orelha, na pelinha do cotovelo.
Imagina quando abre a boca ou faz de um instrumento outro isntrumento.
McFerrin, S Jordan, Nana e Hermeto.
Santa Trindade de quatro.
Nei:
Definição melhor não poderia ter vindo senão de quem entende e trabalha com acordes, como vc, Nei. Que improvisação bacana, essa, hein... Então o Naná Vasconcelos tbém entra no quarteto. Vou dar uma procurada nas improvisações especiais dele. Beijos!
É tudo verdade!
É tudo verdade!
Escute Nana no disco Travels do Pat Metheny Group, eh um duplo ao vivo.
Quando vi S Jordan no SP Free Jazz Fest e ele tocou Eleanor Rigby como se fosse os Beatles e a orquestra de cordas, fiquei sem saber onde comecava a musica e terminava a musica.
E olha que antes tocou o D Sanborn mas ninguem ligou. Ficamos ate as 3 da matina ouvindo Jordan.
Bom, Hermeto eh Hermeto.
Besos!
Bloguetto:
Deve ter um uirapuru que vive na garganta dele,rs.
Nei:
Obrigada pela dica, Nei.São nomes que vc já tinha pronto, na ponta da língua,rs.
Feliz Aniversário Luma!
Toda paz, saúde, felicidade,
Tudo o que tiveres vontade
De hoje e sempre...
materializar.
Ou ainda, por que não? Fluidificar...
E assim,
Inspirar...
Os odores, os amores,
As lembranças, os temores,
Tudo então transmutar...
Em esperança, em magia
Hoje e sempre...
Voar.
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