
Improvisações divinas só podem ser assim chamadas porque irrepetíveis, únicas e fugazes.
Não se nasce músico com um passarinho na garganta e nem lhe basta o instinto para dividir uma improvisação rítmica como
esta sem a pesada bagagem de muitos anos de estudos clássicos, como a de Bobby McFerrin. Não há partitura que o alcance.